30.10.04


53. Visão geral do Forte de Amber. O Palácio-Fortaleza de Amber foi uma cidadela real dos Kachhawaha até 1727, quando a sua capital passou para Jaipur. Os governantes seguintes continuaram a vir aqui para receber a bênção da divindade da família, Shila Devi. A cidadela foi fundada em 1592.

54. Músico.

55. Um pormenor do sistema de ventilação e refrigeração do Forte de Amber.

56. Kesar Kyari Bagh, jardim à vista do Forte de Amber e que pertence ao conjunto. Tem canteiros em forma de estrelas, outrora plantados com flores de açafrão (kesar).

57. No centro do Forte de Amber, vemos o interior da Ganesh Pol, de onde as mulheres espreitavam a vida exterior a que não eram autorizadas a juntar-se.

58. Os rendilhados característicos.

59. Pormenor decorativo no Forte de Amber.

60. Subindo a encosta do Forte de Amber em elefante.

61. Aspecto dos interiores do Forte de Amber: entrada para a Sala de Audiências Privadas (Jas Mandir).

62. Ganesh Pol, porta de três andares que, pela parte superior, está ligada aos aposentos privados onde se encontravam as mulheres em reclusão.

63. O pátio para audiências públicas (Diwan-i-Aam) no Forte de Amber .

64. Jal Mahal (Palácio das Águas), 8 km a norte de Jaipur. Durante a monção as águas do lago Man Sagar sobem e o palácio parece flutuar como uma miragem.

65. Materiais para estampagem de tecidos.

66. Tecelão.

67. Movimento de rua na hora do almoço. Experimente atravessar: encha os pulmões de ar, à cautela não feche os olhos, siga uma trajectória previsível a uma velocidade constante (para que os outros saibam com o que podem contar) e verá que é tudo mais fácil aqui do que em Palermo ou talvez até mesmo em Roma.

68. Em Jaipur, o Jantar Mantar, que é o maior dos cinco observatórios astronómicos construídos pelo Marajá Jai Singh. Numa coisa as concepções de instrumentação científica do homem eram muito modernas: ele acreditava que a potência dos instrumentos, proporcionada pelo seu gigantismo, era um factor decisivo para a sua precisão. O que vemos aqui (aquela "parede" enorme com um perfil inclinado) é a peça mestra de um relógio de sol com 23 m de altura.

69. Parcialmente escondido pelo grande relógio de sol, vê-se ao fundo a traseira do que resta do Palácio de Vento.

70. O Palácio do Marajá, visto do observatório (à vista desarmada). Fechado ao público (o marajá habita-o). O "marajá" já não é marajá (no sentido político do termo), mas ainda é rico e tem o poder que daí resulta. As suas incursões especificamente políticas é que parece que têm dado pouco resultado. Se ele lesse mais os nossos jornais saberia que é mais eficaz controlar o poder do que deter o poder...

71. Este é o "pequeno" relógio de sol. Mede a hora local de Jaipur com uma precisão de 20 segundos.

72. Rajendra Pol. Entrada do Palácio da Cidade de Jaipur. Os dois elefantes que flanqueiam a porta estão esculpidos cada um num bloco único de mármore.

73. Interior do Palácio da Cidade em Jaipur.

74. Uma das urnas de prata (subsiste outra ao lado) que, segundo o Guiness, são os maiores objectos de prata do mundo. Várias destas transportaram água do Ganges durante a visita de Madho Singh II a Londres, em 1901.

75. Interior do palácio da cidade em Jaipur.

76. Este tipo de turbante envolve um pano com dez metros de comprimento. É obra enrolá-lo à volta da cabeça, mas pode fazer-se várias vezes ao dia se o turista pagar umas quantas rupias.